A ministra do Meio Ambiente,
Izabella Teixeira, fez questão de frisar o papel dos produtores rurais
brasileiros na preservação da água. “O Brasil é o único País com obrigação de
manter áreas de preservação permanente (APPs) para preservar a água”, disse, em
referência às exigências do Código Florestal. A afirmação foi feita durante um
seminário sobre a água realizado em São Paulo.
A Ministra ressaltou a
necessidade de que os agricultores brasileiros sejam reconhecidos por esse
diferencial em relação a seus concorrentes internacionais. “Qual é o fator de
competitividade que o produtor brasileiro vai ganhar nos próximos 20 anos? A ‘adicionalidade
positiva’ do produtor brasileiro precisará ser reconhecida”, disse Izabella.
Mas mesmo dentro da sociedade
brasileira, essa externalidade positiva da agropecuária não é reconhecida,
segundo a chefa da pasta do Meio Ambiente deu a entender. “A água não vem do
duto da Sabesp ou da Cedae, assim como a galinha não é um frango congelado no
supermercado, o que surpreende muitas crianças hoje”, afirmou.
Em tempo, é impressionante a
(r)evolução que essa senhora, praticamente sozinha, está fazendo no ambientalismo
brasileiro. Cada atitude dela no sentido de aproximar o ambientalismo do setor
rural evidencia a forma radical e ideológica dos seus antecessores na pasta do
meio ambiente e nas ONGs.
Izabella Teixeira está nos
oferecendo uma oportunidade de acabarmos de uma vez por todas com o
ambientalismo ecotalibã, maniqueísta, que as ONGs impingiram à sociedade
brasileira.
O post foi montado com
informações do SouAgro e foto é de Marcelo Camargo, da
Agência Brasil.
Fonte: www.codigoflorestal.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário